Julian Assange do Wikileaks: “Falsas Teorias de Conspiração Sobre o 11 de Setembro”
Julian Assange, fundador do wikileaks, virou celebridade mundial da noite para o dia, desde que iniciou a publicação dos (supostamente vazados) documentos diplomáticos americanos no dia 28 de novembro. Agora ele está até mesmo cotado para ser a “personalidade do ano” pela revista Time. Tendo em mente quem levou o título nos últimos 2 anos, Ben Bernanke (presidente do FED) e Barack Obama, é realmente de se suspeitar o fato de Assange ter virado o queridinho da mídia corporativa. Eu particularmente tenho minhas suspeitas em relação ao Wikileaks. Primeiro porque milagrosamente conseguiu com que grandes veículos de mídia cooperassem e compartilhassem as informações, segundo por claras ligações com o mega-investidor George Soros e a própria CIA, que irei detalhar em outro post, e por último é claro, pela declaração do Assange sobre as “falsas teorias da conspiração” sobre os atentados de 11 de setembro. Mais precisamente, Assange disse o seguinte ao jornal Belfast Telegraph:
“Eu acredito em fatos sobre conspirações”, diz Assange, escolhendo as palavras lentamente. “Sempre que as pessoas com poder planejam em segredo, eles estão realizando uma conspiração. Portanto, há conspirações em toda parte. Há também teorias de conspiração malucas. É importante não confundir as duas. Geralmente, quando há fatos suficientes sobre uma conspiração simplesmente a chamamos de notícia”. E sobre 11 de setembro? “Eu fico constantemente incomodado pelo fato das pessoas serem distraídas por conspirações falsas como o 11 de setembro, enquanto o tempo todo nós fornecemos evidências de conspirações reais, para a guerra ou fraude financeira em massa”. E sobre a conferência de Bilderberg? “Isso é vagamente conspiratório, em um sentido de rede. Nós publicamos as notas das reuniões.”
Por um lado eu entendo que ele queira se preservar e não ser associado diretamente ao movimento “911 truthers”, pois iria certamente criar um pretexto para a mídia desacreditar o wikileaks. Por outro lado, ele não precisava chegar ao extremo de chamar de “conspirações malucas”, ainda mais se levarmos em conta que o 11 de setembro foi o que fez que chegássemos ao Estado Policial em que nos encontramos hoje, além de servir como pretexto para várias guerras. Ele também faz pouco caso da reunião do Grupo Bilderberg, um grupo que reúne em segredo “apenas” as pessoas mais poderosas do mundo uma vez por ano.
Nós temos acompanhados nos últimos anos as intermináveis inconsistências da versão oficial dos atentados, que sem dúvida alguma justificam uma nova investigação dos eventos de 11 de setembro. Chamar as suspeitas justificadas sobre a versão original do 11 de setembro de “conspirações malucas” mostra apenas de que lado realmente Assange está. São várias as razões que levam qualquer um que consiga raciocinar por si próprio concluir que a verdade sobre aqueles eventos não foi revelada. Seis dos dez membros da comissão de investigação do 11 de setembro reconheceram que a investigação tinha sido uma farsa e que a Casa Branca e o Pentágono impediram seu trabalho. Ou a queda do edifício WCT 7, que não havia sido atingido por nenhum avião e mesmo assim desabou em queda livre, a qual foi reportada por diversos veículos da mídia vários minutos antes do fato. Ou o fato de Osama bin Laden ter, de acordo com ex-funcionários do FBI, trabalhado para os EUA até antes do 11 de setembro de 2001. Ou cientistas terem encontrados amostras de explosivos altamente avançados em amostras dos escombros das torres gêmeas e do prédio WCT 7. Ou como que os sistemas de defesa aérea americano deixaram de seguir os procedimentos operacionais padrão para responder aos vôos de passageiros desviados. Ou porque um número sem precedentes de opções de venda, especulações de que uma ação vai cair, foram colocadas em ações de companhias aéreas, nos dias antes do 11 de setembro, sugerindo conhecimento prévio dos atentados. Ou porque o governo dos EUA permitiu que toda família de Bin Laden voasse para fora do país sem sequer questioná-los, enquanto todo o tráfego aéreo havia sido interrompido.
Estes são apenas uma pequena parte da montanha de outras questões que indicam claramente a história oficial é impossível e que milhões de pessoas em todo o mundo reconhecem isto. Mas mesmo assim Assange, nosso herói cibernético, se recusa a reconhecer o 11 de sembro como uma conspiração, ou pelo menos reconhecer que haja necessidade de uma nova investigação para esclarecer os muitos pontos duvidosos. Assange ignora também a enorme quantidade de ex-oficiais, cientistas, acadêmicos e autoridades que não acreditam na versão oficial dos fatos. Irei publicar muito em breve um artigo contendo citações de dezenas de personalidades questionando o 11 de setembro.
Com base nos documentos publicados até entao, na minha opinião, ficou claro que a real intenção do Cablegate é de validar a falsa Guerra ao Terror, implantar o medo e a discórdias entre os países, e demonizar os suspeitos de sempre como Iran, Coreia do Norte e a China. Com o Brasil em particular, figurinha freqüente dos documentos publicados na primeira semana, vemos uma tentativa de tentar empurrar a paranóia americana anti-terrorismo, usando como pretexto a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016 (vocês não achavam que havíamos ganho esta honra por outro motivo, achavam?), e juntamente exportar o seu “expertise” em lidar com o terrorismo. Podem ter certeza que, depois dos scanners corporais enviados pelos EUA e já em uso no Brasil, muito em breve os EUA estarão exportando suas “técnicas” de revistas de genitálias nos aeroportos, os Centros de Fusão (onde centralizam inteligência contra grupos pacíficos, teóricos de conspiração e candidatos independentes), além dos infames Campos de Detenção da Fema.
Apesar de vários documentos que mostram atividades criminosas pelos EUA, como a espionagem de membros da ONU, os grandes veículos da mídia estão focando nos documentos sobre o Iran, a China e a Coreia do Norte, que dão suporte a ações militares contra aqueles países. Sobre o Brasil, vemos claramente que os documentos tentam sugerir a presença de terroristas ou suporte a terroristas no Brasil, além de reclamar da falta de legislação anti-terrorismo no país. Nós sabemos muito bem quem está por trás do terrorismo, supostamente islâmico, no mundo inteiro: a CIA, FBI e seus comparsas, utilizando pessoas facilmente manipuláveis para agir sob o pretexto do radicalismo islâmico. Me preocupa que estes documentos acabem por iniciar um movimento anti-islâmico no país e a criação de leis anti-terrorismo, as quais sabemos muito bem contra quem seriam utilizadas no fim das contas: nós mesmos.
Fontes:
Wanted by the CIA: Julian Assange – Wikileaks founder
TIMES: Who Will Be TIME’s 2010 Person of the Year?
Retirado do: http://blog.antinovaordemmundial.com
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