Estado Assassino: Danos causados pela ofensiva israelense em Gaza passam de US$ 300 milhões
A agricultura foi o setor que mais sofreu perdas, cerca de US$ 120 milhões, enquanto o comércio, outros US$ 40 milhões.
Criança observa os destroços de uma casa bombardeada pela força aérea israelense na operação "Pilar Defensivo"
Os danos causados pela operação israelense "Pilar Defensivo" em Gaza já passam de US$ 300 milhões, mais de um terço no setor agrícola, informou neste sábado (24/11) um relatório da câmara de Comércio da Faixa de Gaza. O relatório, que pede que Gaza seja declarada como zona de desastre econômico, inclui nessas estatísticas a destruição ocasionada pelos oito dias de bombardeios israelenses e as despesas extraordinárias de saúde. Na operação, quase 170 foram mortos e mais de 1.300 ficaram feridos.
Os danos causados pela operação israelense "Pilar Defensivo" em Gaza já passam de US$ 300 milhões, mais de um terço no setor agrícola, informou neste sábado (24/11) um relatório da câmara de Comércio da Faixa de Gaza. O relatório, que pede que Gaza seja declarada como zona de desastre econômico, inclui nessas estatísticas a destruição ocasionada pelos oito dias de bombardeios israelenses e as despesas extraordinárias de saúde. Na operação, quase 170 foram mortos e mais de 1.300 ficaram feridos.
Por setores, o agrícola foi o que mais sofreu perdas, cerca de US$ 120 milhões, enquanto a atividade comercial perdeu outros US$ 40 milhões. O resto das perdas se concentram nos danos às casas, edifícios públicos e infraestruturas de todo tipo que foram atacadas pela Força Aérea israelense.
Para devolver a Gaza seu ritmo habitual de atividade econômica, a Câmara de Comércio pediu que Israel levante as restrições que impôs à Faixa em 2006 e que foram aliviadas em 2010.
Hoje, o escritório do primeiro-ministro Ismail Haniyeh informou que, no marco das negociações para resolver todos os tipos de problemas que são foco de tensão na zona, Israel aceitou a ampliação da zona de pesca em Gaza de três a seis milhas e autorizou que os agricultores trabalharem em suas terras nas zonas próximas à fronteira.
Para devolver a Gaza seu ritmo habitual de atividade econômica, a Câmara de Comércio pediu que Israel levante as restrições que impôs à Faixa em 2006 e que foram aliviadas em 2010.
Hoje, o escritório do primeiro-ministro Ismail Haniyeh informou que, no marco das negociações para resolver todos os tipos de problemas que são foco de tensão na zona, Israel aceitou a ampliação da zona de pesca em Gaza de três a seis milhas e autorizou que os agricultores trabalharem em suas terras nas zonas próximas à fronteira.
Agência Efe!
Fonte: http://operamundi.uol.com.br
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