Horror, tortura e morte: Saiba o destino que a indústria de ovos dá às galinhas que não produzem maisPor Giovanna Chinellato (da Redação)
Graças a um corajoso delator, a PETA descobriu que a companhia de ovos TWJ Farms de Nebraska planeja triturar 70.000 galinhas vivas. E pior, essa prática barbárica é considerada procedimento padrão nas fábricas da companhia. A testemunha disse à PETA que nos últimos anos a TWJ tem feito isso com centenas de milhares de galinhas cujos corpos exaustos pararam de produzir quantidades satisfatórias de ovo. A testemunha também disse que muitas não morreram imediatamente e saíram do triturador sem uma parte das asas, das pernas, e foram largadas agonizando por horas antes de finalmente morrer, algumas, um dia inteiro depois.
A PETA enviou uma carta urgente para a administração da companhia exigindo um fim a essa matança horrível. Você pode fazer o mesmo, o endereço é twj@huntel.net . Por favor, mantenha seu email educado – qualquer baixaria pode piorar a situação.
A PETA também chamou a polícia local para intervir, mostrando que triturar animais vivos é crueldade até nos padrões de criação e viola o Ato de Bem-Estar Animal de Nebraska. Também pediram aos oficiais que investigassem – se tivessem o mandato – e preenchessem processos contra todas as partes envolvidas.
É claro que essa crueldade combina com uma empresa que amontoa galinhas em gaiolas de ferro em que elas mal podem se mover. Mas quando uma indústria que é cruel suficiente para cortar bicos de animais sensíveis não aprova certo método de matança – nesse caso, jogar animais vivos em lâminas como se fossem frutas num liquidificador – então você sabe que o método é particularmente cruel.
Enquanto o caso corre, você pode ajudar milhões de galinhas que vivem e morrem miseravelmente cortando o ovo da dieta e se tornando vegano (a).
Fonte: http://www.anda.jor.br
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3 comentários:
Impressionante como o ser humano cada vez mais me surpreende em suas insanidades, é uma coisa que não tem nem como comentar.
Grande Laerçon,
Desde 97 sou vegetariano e aproveitando a oportunidade exclui nesta época o consumo de bebidas alcoólicas, dito isso continuo não sendo exemplo de nada, mas minha vida mudou enormemente principalmente no aspecto físico.
Um pouco antes, por volta de 93, 94 comecei a me envolver com uns caras que militavam contra o neoliberalismo, anti-globalização entre outras aventuras – foi nesta época que comecei a entender como as grandes empresas de produtos alimentícios agem em relação aos animais, em relação as formas que os mesmos são tratados, aí um amigo meu me emprestou um livro do Peter Singer aí as coisas começaram a ficar mais claras para mim...
Deste então essas empresas deixam claro que são indústrias da morte e do sofrimento, e tudo isso pelo capital, pelo lucro desenfreado – e não pense que eles se preocupam com aqueles que são alimentados por seus produtos.
Como você disse meu amigo, não da nem para comentar uma matéria dessa!
Provos Brasil
Salve Cambada,
Aqui fala mais um vegetariano de mais de dez anos, e estou na mesma do Provos só tive melhoras quanto a minha saúde e um dos Provos é um grande responsável por isso, bem como o fim das bebedeiras isso só me ajudou, dos antigos 95 kilos hoje transito entre 75 e 80, mais qualidade de vida, disposição e vitalidade.
A primeira vez que tive contato com esse tipo de “cultura” foi ouvindo os Smiths, eles têm ótimas músicas e poesias neste sentido como “Meat is murder”, sempre pensei nisso, se nesta época já tivesse essa consciência acho eu que estaria bem melhor no quesito consciência e saúde!
Agora essa indústria da morte e sofrimento é uma desgraça bem como a guerra que alguns travam contra as sementes transgênicas – não sou especialista no assunto, mas acho que as pessoas deveriam se preocupar muito mais com a sua alimentação.
Estou meu ausente, mas não se preocupa logo mais estarei nas paradas de sucesso!
Nema Herrero
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